Não posso mudar o que os outros sentem por mim, mas posso transformar o que sinto por eles! Por Iara Fonseca.
Eu só posso mudar a forma como eu percebo as coisas e as pessoas, não como elas me veem e me percebem.
Quando parei de esperar a aprovação, a aceitação e a valorização dos outros, passei a amar o que sou e o que faço, a minha semente floresceu… Finalmente, me senti feliz, sem precisar de um reforço externo.
Por Iara Fonseca | @escritoraiarafonseca
Quando deixei para trás o que já foi dor e consegui transformar todo o sofrimento e as injustiças que sofri, em aprendizado edificante, me alegrei e me iluminei.
Quando larguei mão das vitimizações, dos melindres e da necessidade de aprovação alheia, me deparei com a pessoa que sou, com aquela que sempre quis ser, mas que insistia em esperar que os outros vissem!
Abandonei a necessidade de ser aceita e me abrir para o mundo.
Percebi que a segurança que eu preciso, devo buscar dentro de mim.
Resolvi mudar! Fui buscar a minha felicidade em caminhos incertos e essa ousadia me fez crescer.
Aceitei a minha natureza errante e enxerguei beleza naquilo que antes, tentava esconder.
Acolhi a minha autenticidade e as coisas começaram a fluir mais fáceis, porque passei a valorizar as minhas pequenas conquistas.
Botei fé nos meus talentos, enquanto muitas pessoas desacreditavam. Reconheci a força da minha vontade, do amor que existe em mim, e a partir daí, só a minha aprovação, bastava!
Entendi que não preciso do elogio, da validação e da opinião alheia, aceitei as mudanças e escolhi acolher as minhas emoções, nutrir bons sentimentos, mergulhar em mim de propósito e, de repente, me vi inteira… em um mundo de metades.
PERCEBI QUE ERA EU QUEM DEVIA MUDAR E QUE A MINHA FELICIDADE NÃO É EGOÍSMO, É PURO AMOR-PRÓPRIO!
Não posso mudar o que os outros sentem por mim, mas posso transformar ao que sinto por eles!
Parei de implorar atenção!
Deixei ir quem queria ir!
Parei de me preocupar com o que não posso controlar e, simplesmente, amei a pessoa que me tornei!
Mudei rotas, mas principalmente, mudei a mim mesma e renasci para o amor!
Mas só me senti livre de verdade quando me entreguei ao fluxo da vida e confiei nas suas lições!
Hoje, não temo mais as mudanças, gosto da calmaria, mas entendo a importância das tempestades, porque sei que elas sempre me fortalecem!
Com amor, Iara.
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga, facilitadora do método de AUTOEXPANSÃO.
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Foto de Astrit na Unsplash
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